Não me peças a explicação que eu não tenho método científico ou concreto sentido para medir a morte e a vida separadas, quer seja em duas ou três partes. Sempre me foi fácil juntar a respiração afinada debaixo da areia e as rochas que são rosas sem beber uma pinga de leite ou de sangue

por engano.

Para cerca de 4 a 6 pessoas:

Caramelo 150 g de açúcar

60 g de água

Pudim 250 g de leite 180 g de açúcar

300 g de ovos (seis ovos pequenos ou cinco grandes)

Como diz a receita da minha avó: a mesma medida de ovos, leite e açúcar.

Pré-aquecer o forno a 180º C.
Preparar um tabuleiro ou forma onde caiba uma forma de pudim.

Para o caramelo, num tacho colocar o açúcar e a água e levar ao lume, sem mexer, até que ganhe um tom dourado de caramelo. Retirar do lume e colocar na forma.

Com a ajuda de um pano, agitar o caramelo na forma para que fique uniforme. Reservar.

Para o pudim, numa taça, bater os ovos com o açúcar e o leite até que esteja um preparado homogéneo. Verter o pudim na forma e tapar. Colocar a forma do pudim dentro de um tabuleiro, no forno, com água quente até cerca de 3 a 4 cm de altura. Cozer durante cerca de 1 hora. Retirar do forno e deixar arrefecer sobre uma grade de pastelaria. Desenformar o pudim apenas quando estiver completamente frio.

Para ajudar a desenformar, colocar a forma dentro de água quente ou usar um maçarico sobre a base e os lados da forma até derreter o caramelo e soltar o pudim.

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